Revisito textos antigos, revivo sentimentos e viajo até tempos passados: momentos de felicidade ou de tristeza fazem-me olhar para trás.
Muitos outros momentos houve que não tiveram direito a ver a luz de todos os monitores que por aqui vão passando. Recordo também alguns deles, como aquelas "imagens que passais pela retina". Paro de escrever e olho, absorto, o sol que, quente, fustiga os solos secos da campina.
É a monotonia de uma tarde de outono que me invade; apesar do que parece, o outono já chegou e, como ele, a monotonia que muitas vezes me invade e que, habitualmente, dura até às primeiras neves.
O tempo é, de facto, uma coisa tramada... apesar do sol, do calor e da roupa primaveril... o outono...
...instalou-se.
(*) Título obviamente surripiado do fantástico repertório de Carlos do Carmo
terça-feira, 11 de outubro de 2011
sonata de outono (*)
devaneio retirado da gaveta por André quando o relógio marcava 15:00
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