Hoje de manhã, um céu azul, muito azul... de um azul muito forte, daquele azul que faz doer os olhos quando o fixamos por muito tempo! E, sem esperar, uma série de caminhos brancos que o trilharam, facas de gumes afiados traçaram-no e esquartejaram-no em linhas paralelas, longos paus de giz aproveitaram uma ausência insuspeitada e riscaram aquele céu azul, tranquilo, pacífico... quase perfeito.
Já não me lembrava de ver um céu assim... já não olhava o céu, assim, há muito tempo... Mas hoje... hoje parei... e olhei o céu.
Primeiro azul, depois inundado de laivos brancos que se iam desvanecendo.
E o sol brilhava. Impávido, sereno, dominador.
quinta-feira, 13 de março de 2008
um pedaço de céu
devaneio retirado da gaveta por André quando o relógio marcava 12:33 0 remexidelas na gaveta
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