Mais uma noite de risos e histórias, contadas e cantadas em muitas línguas, o que acaba, eventualmente, por transformar-se numa única língua.
Uma única língua incompreensível para a maioria das pessoas e até mesmo para as estrelas que, por cima da copa dos pinheiros, espreitavam curiosas e de olhos cintilantes.
sábado, 16 de fevereiro de 2008
devaneio retirado da gaveta por André quando o relógio marcava 18:22 0 remexidelas na gaveta
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
E hoje, um pequeno e breve respirar à tona de água. Reatar questões penduradas há já muitos meses e esperar que frutifiquem. Uma mensagem de correio electrónico com uma promessa solene... e a angustiante espera de uma resposta. Conversas com amigos e, de novo, em inglês. Uma mesa muito grande, no café de sempre a recordar episódios do último verão. Um jantar a dois.
Um fim-de-semana mais calmo, antes de uma semana que vai chegar a velocidade de cruzeiro. Uma última hipótese de respirar antes de voltar a mergulhar. Planos e mais planos que não vou cumprir por manifesta preguiça, à excepção de um...
Vá lá... dois ou três.
devaneio retirado da gaveta por André quando o relógio marcava 09:55 0 remexidelas na gaveta
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
um mergulho de cabeça
Hoje vai ser (já está a ser) um dia cheio... cheio de trabalho e de assuntos pendentes para resolver.
Vou mergulhar, submergir-me no trabalho acumulado já antes de festividades carnavalescas e só levantar a cabeça dos papéis quando tudo estiver feito, revisto e tratado.
"Boa noite. Eu vou com as aves"
devaneio retirado da gaveta por André quando o relógio marcava 10:26 0 remexidelas na gaveta