Mais uma noite de risos e histórias, contadas e cantadas em muitas línguas, o que acaba, eventualmente, por transformar-se numa única língua.
Uma única língua incompreensível para a maioria das pessoas e até mesmo para as estrelas que, por cima da copa dos pinheiros, espreitavam curiosas e de olhos cintilantes.
sábado, 16 de fevereiro de 2008
devaneio retirado da gaveta por André quando o relógio marcava 18:22
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