quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007


Passeio, sem destino aparente, pelas ruas da minha cidade. Passeio sem destino; é-me indiferente se a cidade é minha ou tua, não preciso de saber onde vou quando, por vielas estreitas e becos escuros, sinto a paz que me começa a invadir.

Caminho errante por uma cidade. Caminho para expiar os meus erros, para abandonar o meu passado, fixando-o no tempo, sorrindo para o presente. A cidade podia ser a tua, podia ser a minha... podia, inclusivamente, ser a de qualquer um de nós...

Sei que andar me ajuda, me faz relaxar, me ajuda a pensar e me faz ter certezas. Olho o caminho percorrido até aqui, mas não as vielas ou becos.

Olho para trás e descubro aquilo que já desconfiava: não estou preso ao passado, estou, isso sim, amarrado ao presente.

É neste presente que vivo e é este o presente que eu quero! Por isso aqui estou. Por isso sei que estou para ficar.

post publicado originalmente há muito muito tempo, que decidi repescar para aqui...

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

quando o trabalho aperta...

a minha ligação com a internet é a primeira a sofrer, e disso aqui dou conta, mais pelo silêncio do que pela afirmação do célebre cartaz NÃO INCOMODAR.

Por isso, aproveitei dois minutos disponíveis apenas para dizer que estou vivo e hei-de voltar mais amiúde, pelo que,

ATÉ BREVE...