Gosto de estar em casa e sentir a trovoada a chegar até mim. Gosto de ouvir os trovões que se embrenham e ecoam nos contrafortes da serra! A chuva, os pingos grossos típicos deste mês de Junho também faz crescer em mim um desejo louco de correr pela chuva, de olhar para cima e sentir-me vivo!
Contudo...
Olho a chuva a cair por detrás da vidraça, colo as minhas mãos aos vidros e até o nariz acaba por ficar a pressionar o vidro... e nunca, mas mesmo nunca, decido ir correr pela chuva. Caso me esquça do guarda-chuva, sei que o vou fazer... mas não é a mesma coisa, pois não? Apesar do resultado, parece-me bem mais importante o processo.
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