Vou dormir. Depois falamos. Prometo. Agora não vai dar tenho uma cama à espera e o sono a entrar-me pela alma adentro e a toldar-me o pensamento e a vista. Assim é melhor, acredita.
Vou dormir. Depois talvez tenha algo que dizer. Não agora. Agora não.
Falo contigo como quem fala com uma pessoa. Não é um bom sinal, não pode ser um bom sinal. Deve ser do sono, quero acreditar que é a hora que me provoca este estado de sopor, esta letargia que se vai apoderando dos meus sentidos.
Vou dormir. A sério. É necessário.
Bons sonhos!
domingo, 7 de maio de 2006
e hoje...
devaneio retirado da gaveta por André quando o relógio marcava 03:32
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