quinta-feira, 23 de julho de 2009

chuva


Acordo com uma chuva persistente que bate, lá fora, na terra seca por estes últimos dias de sol.

Acordo ao som contínuo da chuva que chegou a destempo, que chegou sem que as férias tenham chegado.

Este fim-de-semana, com planos que incluíam actividades veraneantes, deverá ter de ser replaneado, reorientado e redirigido. Ou então não.

Talvez vá até à praia só para ver o reencontro entre as águas e perguntar-lhe se viram o verão, porque eu gostava de o encontrar. Nem que fosse só para a semana que vem!

Acordei com uma chuva persistente lá fora, mas o sol inundava-me o quarto.

1 comentário:

Anónimo disse...

simplesmente lindo e subtil.......