Acordo com uma chuva persistente que bate, lá fora, na terra seca por estes últimos dias de sol.
Acordo ao som contínuo da chuva que chegou a destempo, que chegou sem que as férias tenham chegado.
Este fim-de-semana, com planos que incluíam actividades veraneantes, deverá ter de ser replaneado, reorientado e redirigido. Ou então não.
Talvez vá até à praia só para ver o reencontro entre as águas e perguntar-lhe se viram o verão, porque eu gostava de o encontrar. Nem que fosse só para a semana que vem!
Acordei com uma chuva persistente lá fora, mas o sol inundava-me o quarto.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
chuva
devaneio retirado da gaveta por André quando o relógio marcava 08:52
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1 comentário:
simplesmente lindo e subtil.......
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