Acabei agora um trabalho que devia ter feito em Setembro, que pode ser lido aqui... o atraso é irreparável, isso é certo, mas o sorriso nos lábios graças às recordações de uma experiência tão marcante como o último verão atenuam o desgosto de tamanho atraso.
Agora que sei que talvez esteja temporariamente afastado destas lides, sinto que um grande pedaço de mim se separou do resto do corpo, à maneira daquela Jangada preconizada por Saramago... e essa separação vai moendo, remoendo e esmagando o futuro.
Contudo, há uma vantagem no meio desta história... como sou português, deixo a saudade trabalhar, fluir pelas memórias e trazer-me, suavemente, um sorriso de volta aos meus lábios.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
a saudade que fica
devaneio retirado da gaveta por André quando o relógio marcava 00:24
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